quinta-feira, 6 de maio de 2010

Adeus ao Monza



Adeus a um mito

Reportagem na Band sobre a despedida do Monza em 1996.

Monza foi o carro mais importante que a GM já produziu, adorado por muitos e inesquecivel com suas versões, que agradavam de Gregos a Troianos.

Esse carro faz falta, pois a GM nunca mais foi a mesma, vendem Astra com nome de Vectra a preço de Omega.

GM anos 80



Comercial da General Motors nos anos 80, nostalgia total, só classicos da Chevrolet.

Para os novatos de gerações pós 80, apreciem essas verdadeiras maquinas.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Primeiro teste - Auto esporte

Primeiro teste


Pelo que pudemos sentir em duas semanas de rodagem pelas ruas e estradas de São Paulo, o pequeno Kadett causou sensação. Ninguém ficava indiferente à sua passagem. Mesmo sem a campanha publicitária no ar ou na televisão, o Kadett era reconhecido por todos e muitas pessoas já falavam com desenvoltura do novo projeto da GM.

Para a empresa, a introdução do novo carro se reveste da maior importância mercadológica e completa seu leque de opções ao mercado, com veículos em todos os segmentos. Basta, agora, em alguns anos, substituir o velho Opala por uma linha moderna - como a do Senator, por exemplo -, e a GM terá no Brasil todas as condições para brigar de uma vez por todas por um velho sonho: a liderança nas vendas.

Outro aspecto que merece destaque no lançamento do Kadett é que ele permite uma variada gama de versões - uma família completa. O GS, por exemplo, não é nenhuma adaptação, não é uma evolução de motorização enfeitada com aerofólio e faróis de milha. Ele já nasce um esportivo. Já nasce brabo com seu motor dois litros e recursos tecnológicos dos mais avançados. Agora é só esperar pelo próximo ano quando ganhará a injeção eletrônica de combustível e teremos entre nós um verdadeiro puro-sangue. Além disso, ele também terá sua versão conversível no futuro com o que a GM pretende desbancar a posição privilegiada ocupada pelo XR-3, da Ford.

Mas agora o assunto é o Kadett. Nos nossos contatos com pessoas comuns pudemos avaliar a polêmica e o impacto que causam suas linhas extremamente aerodinâmicas. Os mais jovens, acham o carro um tesão - revolucionário. Os mais afoitos e não muito chegados ao automóvel o classificam de forma diferente: "olha que barato de Chevette" ; "esse é o novo Monza?" "Legal esse Monza pequeno", e assim por diante. Alguns mais velhos são radicais. Um japonês velhinho se aproximou e começou a examinar rapidamente o Kadett, numa parada para reabastecimento. Ele conhecia o projeto e ficou entusiasmado de poder vê-lo de perto. Mas foi logo dizendo: "não gostei; não gostei. Essa traseira é que atrapalha. Esse estilo já era. E outra - esse afunilamento da traseira deixa o carro muito feio". Ele sacou, sem saber, a forma de "gota" do Kadett e a achou estranha. Mal sabia ele que ali estava todo o segredo da incrível aerodinâmica do carro, resultado de muito estudo, de muita pesquisa, na busca da forma ideal para se vencer o ar com o menor atrito possível e assim permitir maior conforto, velocidade e economia de combustível.

No primeiro contacto o impacto visual é grande. Além do "design" em forma de cunha, da plataforma em formato de gota e da inexistência de saliências, o Kadett incorpora outros avanços tecnológicos bem visíveis: spoiler dianteiro integrado ao pára-choque, entrada de ar de refrigeração no pára-choque, maior vedação das junções, colunas arredondadas, espelhos retrovisores externos integrados, vidros nivelados com as colunas etc.

Outros importantes detalhes aerodinâmicos aparecem no modelo GS, o "top de linha", a versão esportiva do Kadett, equipado com o motor 2.0 do Monza. No capô duas saídas de ar dão um toque todo especial à dianteira. Nas laterais do teto há quatro locais apropriados para a colocação das garras de um bagageiro, fechadas por uma tampa plástica corrediça. Como o carro não dispõe de canaletas sobre as portas, essa foi a solução encontrada para a fixação daquele equipamento, sem comprometer a passagem do ar sobre o teto. Vamos falar mais do GS, pois esse foi o modelo avaliado por Autoesporte, nesse nosso primeiro contato com a linha Kadett.

Vidros fechados, cintos apertados. Ele começa a rodar. A primeira sensação é que todos os ruídos comuns ficaram para o lado de fora. Dentro, o conforto dos bancos Recaro e o suave som do ronco do motor 2.0 a álcool, único combustível disponível para a versão esportiva do Kadett. Logo se nota o esforço da GM em torno da aerodinâmica do automóvel. A leveza como desenvolve sua velocidade, a manobrabilidade perfeita, o pouco efeito de ventos laterais sobre o seu comportamento e o mais importante - o fácil e completo domínio do carro a altas velocidades. Aqueles efeitos que se notam em outros veículos, principalmente uma certa desestabilização acima dos 150 km/h, com tendências a trepidações inconvenientes e indesejáveis, não acontecem com o Kadett.

A velocidade máxima atingida de 184 km/h de velocímetro, cujo erro de 6% registra uma máxima real de 173 km/h, foi obtida com toda a segurança, em 5ª marcha. Ele se mantém firme em todas as passagens de aceleração no escalonamento das marchas, que aumentam o prazer de dirigir por permitirem a sensação de motor cheio em todas elas. A máxima do Kadett GS só perde para a do Gol GTi e iguala a do Opala Diplomata 4.100 (6 cilindros).

Quanto à aceleração de O a 100 km/h, ele também faz bonito: 10,6 segundos. Só perde, entre os carros nacionais, para o GTi, da Volkswagen. Com injeção eletrônica, com certeza, será o carro mais rápido do Brasil. As retomadas de velocidade em quinta marcha também registram marcas muitos boas: de 40 a 80 km/h em 9s; de 60 a 100 km/h ele consome 10,13s e dos 60 a 120 km/h gasta 16 segundos.

Na hora da segurança, no entanto, quando surge a necessidade de uma ultrapassagem mais rápida, é que se descobre a força da terceira marcha. No trânsito urbano ela é suficiente até para se ultrapassar as constantes lombadas das ruas, quando o carro quase chega a parar e cresce em aceleração até os 120 km/h. Uma delícia que economiza movimentos do motorista e dá a certeza da correspondência do motor à aceleração.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Kadett GSi, um esportivo brasileiro com padrão europeu.

Kadett GSi

Numa época em que o Gol GTi oferecia a exclusividade da injeção eletrônica entre os esportivos, enquanto o Escort XR3 representava o único conversível brasileiro de série, a Chevrolet lançou,em 1991, sua resposta às outras montadoras: o Kadett GSi, substituto da versão GS, com motor carburado.

Em suas duas versões, hatch e conversível, o GSi chegou para ser top de linha, com requintes de padrão europeu: bancos Recaro, suspensão traseira regulável, trio elétrico, painel digital, volante escamoteável com direção hidráulica e freio a disco nas quatro rodas. Itens que parecem normais hoje em dia, mas que no começo dos anos 1990 eram privilégio para muito poucos.

O motor do GSi era um 2.0 de 121 cavalos e 17,6 mgkf de torque que fazia jus ao esportivo. Mesmo o famoso AP-2000i, que equipou o Gol GTi e a versão 1993 do Escort XR3, não alcançava a sua potência.


Em 1993, o Kadett GSi conversível custava uma fortuna, o equivalente a mais de R$ 150 mil. Culpa da parceria com os italianos da BKadett GSiertone. O carro era feito no Brasil, enviado para a Itália para ganhar as formas de conversível e a capota, e voltava para ser finalizado por aqui. Parece absurdo, mas valia pelo status.

Tanto o Kadett (substituído pelo Astra na Europa) quanto o Escort não chegaram ao século 21, mas marcaram a década como nossos ultimos legítimos conversíveis nacionais. Ainda hoje, o GSi é reverenciado pelos kadetteiros de plantão como a melhor versão já lançada, sendo substituída em 1995 pelo Kadett Sport, uma verdadeira lambança da GM, menos potente e luxuoso, praticamente um primo pobre do GSi.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Encontro - Kadett Club na Polonia

Mais um super encontro de Opel Kadetts na Polonia, esses sim são show....

Digam depois oque acharam.


Kadetts rebaixados - Feira de Santana

Ai está mais um video de Kadettões, só que dessa vez rebaixados em Feira de Santana - BA

Confiram, muito show, um mais lindo que outro...


sexta-feira, 9 de abril de 2010

Utilidade publica

Utilidade publica
Como mover ação de pequenas causas

As ações de pequenas causas devem ser julgadas pelo Juizado Especial Cível (antes chamado de juizados de pequenas causas). O atendimento e os serviços prestados por ele são totalmente gratuitos. Para recorrer a um Juizado Especial Cível, é preciso que o valor do prejuízo não ultrapasse 40 salários mínimos. Do contrário, o seu problema deverá ser encaminhado à justiça tradicional.
Alguns exemplos de ações que podem ser movidas nos juizados especiais: contratação de serviços não efetuados, encomenda de produtos não entregue, protesto de títulos por engano, telefone com problemas não resolvidos, recebimento de cheque sem fundo, problemas com convênios médicos ou multas de trânsito do antigo proprietário do veículo.

Há necessidade de advogado?
Até 20 salários mínimos, a contratação do advogado é opcional.Se a ação ultrapassar esse valor, a atuação do advogado é obrigatória, ou seja, é requisito obrigatório para ingressar com a reclamação.

Como proceder
Para iniciar um processo, a pessoa que sofreu o prejuízo deve apresentar um pedido (oral ou por escrito) na secretaria do Juizado Especial Cível. O atendente irá redigir o pedido de ação para dar entrada ao processo.

O que levar?
Não esqueça de levar RG e CPF, além de todos os documentos que caracterizem alguma prova do dano sofrido, como notas fiscais, cartas, fotos. Se achar necessário, o reclamante também poderá indicar testemunhas (no máximo três) para depor a seu favor. Leve também o endereço de cada uma das testemunhas para que a intimação possa ser efetuada.
Registre o pedido e entregue os documentos. A secretaria marcará a audiência de conciliação e julgamento no prazo de 15 dias.

Audiência
No dia da audiência, procure chegar com meia hora de antecedência, fique atento pois o atraso acarretará a extinção do processo. Atenção também para o traje. Não é recomendável o comparecimento ao juizado com roupas esportivas ou chinelos.

Obs: Antes de entrar com um processo de pequenas causas, tente resolver os problemas diretamente com o fornecedor do produto ou do serviço. Caso não haja acordo, procure o Juizado Especial Cível. Apenas as pessoas físicas (maiores de 18 anos) e microempresas podem abrir processos de pequenas causas

Postos de atendimento
Procure um posto de atendimento mais próximo de sua residência

NOTA
Funções do Juizado de Pequenas Causas

A atmosfera do Juizado de Pequenas Causas é informal e as regras do Juizado são simples. Você pode processar ou ser processado neste Juizado sem ser representado por um advogado, porque as características formais de outros juizados não são requeridas. Ao invés disso, você pode apresentar suas próprias evidências e se expressar em termos leigos.

Ao escolher o Juizado de Pequenas Causas, você abre mão de todos os direitos a um julgamento por júri constituído. Além disso, somente em casos muito específicos é que você tem o direito de apelar a um tribunal superior se o oficial de justiça não estiver favorável ao seu caso. Os acusados, no entanto, sempre têm o direito de apelar.

Se a outra parte apresentar um advogado, você não estará necessariamente em desvantagem por estar representando a si mesmo. A participação de advogados representando as partes pode ser limitada a um modo consistente com a adjudicação (natureza) simples e informal da controvérsia. O trabalho do oficial de justiça é o de assegurar que todas as partes tenham uma audiência justa.